quinta-feira, 23 de setembro de 2010

diacinza.


Hoje, não tão somente mas nos últimos dias, tenho visto-me sob um prisma diferente, tenho me visto menos pratico, mais sensível e sentimental, e exatamente proporcional a esse sentimentalismo menos responsável e menos técnico, agido mais sem pensar, mais à piloto automático, as vezes eu tenho disso, deixo que a vida me leve sem que eu determine os próximos passos da dança, é preciso e menos cansativo, mais logo em seguida retomo as rédeas.

Considerando à termos gerais, tenho me visto mais próximo de uma evolução sabe aqueles degraus da moral, sinto-me próximo a subir mais um, perto da vida adulta e mais distante da infância, admiti coisas que eram necessárias, confessei outras tantas, ainda que talvez tarde demais, mas com tamanho grau de necessidade fui lá e fiz o tinha que fazer, um peso a menos, um ar que entra com maior facilidade pulmão adentro mesmo com tempo fechado, e por falar em tempo, ÉCA é a palavra que define esse literal “chove não molha”, ô tempinho chato, nem chove nem faz sol, fica essa neblina, esse dia pesado, que a gente não aproveita.

Sem muito o que dizer hoje, sem muito talento a demonstrar de forma escrita eu encero meu post com uma letra do Jhonny Cash da qual faço muito gosto, inclusive pela tradução, a música chama-se “Hurt”. Ouça, e espero que goste.

Hurt Johnny Cash
I've hurt myself today
to see if i still feel.
I focus on the pain,
the only thing thats real.

The needle tears a hole;
the old familiar sting,
try to kill it all away,
but I remember everything.

(Chorus)
what have I become,
my sweetest friend?
Everyone I know,
goes away in the end,

and you could have it all:
my empire of dirt,
I will let you down,
I will make you hurt.

I wear this crown of thorns
upon my liars chair:
full of broken thoughts,
I cannot repair.

Beneath the stains of time,
the feelings dissapear.
You are someone else,
I am still right here.

What have I become,
my sweetest friend?
Everyone I know,
goes away in the end,

and you could have it all:
my empire of dirt.
I will let you down,
I will make you hurt.

If I could start again,
a million miles away,
I will keep myself,
I would find a way.

Ainda em tempo:

“ Me culpe pelo que eu sou, me culpe pelo que eu faço, mas não me culpe pelo que não sou, pelo que não fiz e nem por não saber fazer aquilo que eu não sei, afinal sou só mais uma pessoa tentando, errando e aprendendo!”

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